Estrelas fixas e as não fixas no firmamento
Estrelas que explodem e viram buracos negros
Tamanhos dos planetas e das estrelas
Influências das
estrelas nos terráqueos
Pode parecer impossível, mas algumas estrelas fixas mesmo
estando a uma enorme distância (em anos-luz) do nosso planeta Terra conseguem
exercer aqui na Terra – além do grande fascínio que sentimos por elas – algum
tipo de influência astrológica e psicológica (de natureza positiva e negativa) nas
pessoas, e em muitos eventos de grandes proporções que ocorrem aqui na Terra.
Eventos estes onde se concentram um grande número de
pessoas, como nos estádios de futebol, nas grandes construções, nos eventos
políticos, nas revoluções, e alguns outros grandes acontecimentos que ocorrem
aqui no planeta Terra, tais como furacões, terremotos, maremotos, etc.
E essas influências se intensificam em determinadas
épocas quando determinadas estrelas – a Regulus, por exemplo, atualmente na
constelação de Leão – está em ângulos positivos (ou negativos) com planetas que
liberam fortes influências astrológicas quando estes estão positivos ou
negativos, como Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Plutão.
E também, quando determinadas estrela envia angulações
negativas para determinados corpos celestes vindos em direção a Terra, como no
caso do Hercólubus ou Nibiru, por exemplo – veja o vídeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=7SYwQhjAk_Q
Caso algum astrônomo que ler esta matéria certamente vai
fazer a seguinte pergunta:
”Como os planetas e as estrelas estando às enormes
distâncias de nós pode influenciar nosso comportamento e acontecimentos ligados
a nós e ao planeta Terra?”.
Para ele respondo o seguinte:
“Do mesmo modo que ele foi influenciado – e ainda
continua sendo – na sua infância pelo forte desejo de estudar astronomia,
astrofísica para poder estudar, conhecer e pesquisar e explorar os planetas e
as estrelas lá do firmamento infinito”.
O nosso rei Sol (ou seria a nossa estrela rainha – imagem
acima e abaixo) parece ser pequeno visto daqui da Terra (e também é minúsculo
quando comparado com as maiores estrelas do firmamento (https://www.youtube.com/watch?v=SqESE4HYJXM). Porém, o Sol é enorme visto
de perto sendo também uma estrela.
Na verdade o Sol é uma estrela anã amarela devido ser
pequena em relação as outras estrelas do firmamento, contudo, não é uma estrela
fixa no firmamento isto porque o movimento do Sol no espaço cósmico é de um grau
(60 minutos) por dia – trinta graus por mês – movimento super rápido quando
comparado coma as maiores estrela já descobertas.
Aliás, a estrela Sol vista daqui da Terra é o olho de
Deus, olho este que há bilhões de anos nos observa serenamente, calmamente e
que nos aquece e nos protege com a sua luz 12 horas por dia. Mas quando este
astro é visto de perto seu o olho parece ser o do Diabo, esperando o momento
certo para nos queimar até virarmos cinza. Contrário ao planeta vermelho Marte
(https://www.youtube.com/watch?v=xDga2LeoZlM) que, até pouco tempo atrás
era considerado perigoso para nós terráqueos, principalmente por ter possíveis
marcianos maldosos e que algum dia estes viriam dominar a Terra – como nos
filmes sobre Marte.
Confira no vídeo deste link (https://www.youtube.com/watch?v=n_hlusi_GBg) o quanto a estrela Sol é
perigosa para nós caso ela resolva nos visitar ou nos olhar mais de perto, tudo
aqui na Terra será queimado. Ou ainda, caso a estrela Sol resolva se distanciar
da Terra por milhares de quilômetros, tudo aqui na Terra será congelado.
Segundo os cientistas e astrônomos, tudo o que existe
no universo todo (ou nos extras universos) existe aqui na Terra. Contudo, nem
tudo que existe aqui na Terra existe nesses universos, principalmente a vida,
plantas, água em abundância e humanos – pelo menos por enquanto. Aliás, muitos
humanos maldosos não merecem estar na Terra deveriam ser transportados para
planetas maldosos, como Vênus e Júpiter.
Se você acha que o Sol é enorme, calmo, amigável e
bonito como o vemos todas as manhãs e em todas as tardes (imagem acima), veja
os links abaixo sobre o diâmetro das maiores estrelas no firmamento quando
comparadas com a estrela Sol. A estrela Antares, por exemplo, é algo como 730
vezes maior que o nosso Sol, sendo que este mede algo como 1.392.000 km,
portanto, Antares mede 1.016,160,000 km.
Estrelas fixas,
mas que não são fixas
As estrelas que chamamos de fixas são enormes e são
conhecidas por Estrelas Fixas por estarem às longas distâncias da Terra, em
anos-luz (falaremos sobre anos-luz mais adiante nesta matéria). Sendo que na
verdade cada uma delas tem o seu próprio movimento, e embora para os terráqueos
essas estrelas pareçam fixas no firmamento, existe o movimento angular aparente
que é muito devagar, algo como: de segundos de arco por ano e por século.
Devido a isto, para nós daqui da Terra vemos as estrelas sempre no mesmo lugar
lá no céu.
Mas na verdade mesmo, as estrelas se movem muito
rapidamente para várias direções, porém, devido elas estarem as grandes distância
dos nossos olhos nós a vemos paradas lá no céu – os astrônomos preferem chamar o
céu de firmamento.
E no firmamento todo nada fica parado, incluindo a
Terra, o Sol e a Lua, e devagar ou muito rapidamente – aceleradamente, a
milhares ou milhões de quilômetros por minuto – tudo se movimenta para todos os
lados, giram, se chocam, voam e explodem – explosões e mais explosões atômicas por
minuto. Mais detalhes na imagem acima e no vídeo deste link: https://www.youtube.com/watch?v=NTiAGaRPxlo.
Movimento em segundos
por ano e por século
Embora as estrelas sejam taxadas de fixas lá no
firmamento, e devido elas estarem muito distante de nós em anos-luz, elas – ao
longo de anos e de séculos – se movimentam como os planetas, mas, de forma
muito lenta que nós não percebemos esse movimento daqui da Terra. É o mesmo que
vermos um carro a noite a 100 km/h numa longa reta vindo em nossa direção, para
nós ele parece estar parado – só vemos o brilho dos faróis.
Mesmo que uma pessoa viva 100 anos (um século) ou
mais, ela não perceberá o movimento das estrelas a olho nu ou mesmo com algum
tipo de binóculo potente, por exemplo. Como exemplo, utilizando o excelente programa
planetário “Stellarium” calculamos o movimento da estrela “Sirius” – a mais
brilhante no firmamento – ao longo de 100 anos, para as seguintes datas: de “27/04/1915”
à “27/04/2015”.
Fique atento as versões atualizadas desse ótimo planetário
Stellarium que a cada versão fica melhor, e para tirar o máximo desse programa
nas exibições dos objetos do firmamento, deve-se ter uma máquina com ótimos recursos
gráficos. Já neste link (http://www.findyourfate.com/astrology/ephemeris/ephemeris.html) você confere as posições dos
planetas de 1900 a 2100 e outras informações ligadas a astrologia e astronomia.
Sirius: Essa estrela, na verdade são
duas estrelas Sirius, a Sirius A e a B (imagem acima, círculo inferior), que
segundo alguns pesquisadores possui habitantes aqui na Terra (http://thoth3126.com.br/dogons-o-povo-das-estrelas-de-sirius/). Em 27/04/1915 ela estava na
constelação do Cão Maior na “Longitude” (localização da estrela no firmamento)
a +102 graus, 54 minutos e 50 segundos (+102° 54′ 50″), ou seja, a +12 g., 54 m. e 50 s. do Cão Maior, a
Leste (E, repare no sinal de +).
Já em 27/04/2015, esta estrela continua na constelação
do Cão Maior na “Longitude” a +104 graus, 17 minutos e 34 segundos (+104° 17′ 34″), ou seja, a +14 g., 17 m. e
34 s. de Cão Maior, a Leste (E, repare no sinal de +).
Isto quer dizer que durante 100 anos (um século) a
estrela Sirius se movimentou apenas +2 graus e 19 segundos, ou 7.396 segundos
em 100 anos, com uma média de “74” segundos (1 minuto e 14 segundos) por ano –
praticamente não saiu do lugar. Isto também vale para as outras estrelas que as
denominamos de estrelas fixas. Já a nossa bela estrela “Sol” faz este mesmo
movimento – 2 grau ou 120 minutos, ou ainda, 7200 segundos – em dois dias
apenas.
Notas:
1> Observar o seguinte: Para os astrônomos a
estrela Sirius está em movimento (ou em trânsito) pela constelação do “Cão
Maior”, já para os astrólogos essa estrela está em trânsito pela constelação zodiacal
de “Câncer” – repare na longitude a +104° 17′ 34″. É como se todas as outras constelações astronômicas não
existissem e somente as 12 constelações zodiacais é que veríamos no firmamento.
2> No dia 21/05/2015 das 18h. até as 20h. e 40m.
(na Longitude 23S30 e Latitude 46W48, São Paulo), caso o céu esteja com ótima
visibilidade, veremos a Lua passando pela constelação zodiacal de Câncer e
dizendo uma boa noite ao planeta Vênus e a estrela Polux, para depois sumir –
juntamente com Vênus e Pollux – no horizonte poente. Caso Vênus fosse um
planeta fixo nós veríamos esta cena a cada 27, 28 ou 29 dias.
3> Segundo o Stellarium, no dia 24/05/2015, por
volta da 1 (uma) hora e 20 minutos da madrugada, a Lua estará passando pela
constelação de Leão na “Longitude” de +135 graus, 35 minutos e 40 segundos (+135° 35′ 40"), ou seja, a +15 g., 35 m. e
40s. de Leão, a Leste (E, repare no sinal de +), fazendo uma conjunção “incompleta”
(imagem acima) com o planeta Júpiter nesta mesma posição astronômica.
4> Aqui só não será uma conjunção “completa” – do tipo
um eclipse – devido a Latitude da “Lua” estar a “-04 grau e 0 minuto” a Oeste (O
ou W, repare no sinal de -), e a de Júpiter estar a “+0 grau e 53 minutos” a
Leste (E ou L, repare no sinal de +).
5> E no dia 25/05/2015, por volta das 6 (seis)
horas e 10 minutos da manhã, a Lua estará passando pela constelação de Virgem
na “Longitude” de +150 graus e 03 minutos (+150° 03”), ou seja, a +0 g. e 03 m. de
Virgem, a Leste (E, repare no sinal de +), fazendo também uma conjunção
“incompleta” com a estrela Regulus nesta mesma posição astronômica. E isto
poderá ser visto a cada 27, 28 ou 29 dias de todos os meses, como no dia
21/06/2015 por volta das 18 horas, depois do Sol se pôr.
Movimento em
Paralaxe por século
O movimento aparente da estrela Sirius em “27/04/1915”
(em paralaxe - http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralaxe) era “0,37921′″”, ou seja, estava a “0 segundo
e 37921 milésimos do segundo”. Já o movimento dessa mesma estrela em
“27/04/2015” (em paralaxe) é o mesmo “0,37921′″”. Isto quer dizer que, visto daqui da Terra, em
100 anos ela está lá no firmamento no mesmo lugar.
Atualmente os astrônomos já catalogaram milhares e
milhares dessas estrelas só na nossa Galáxia. Contudo, a olho nu – com o céu
contando com 100% de visibilidade – só podemos ver pouco mais de 9 mil estrelas,
por elas serem de 1a a 7a grandeza.
Para se ter uma idéia, uma galáxia anã pode ter mais
de 100 milhões de estrelas. Já as galáxias gigantes, conhecidas por Galáxias
Elípticas podem ter mais de 1 trilhão de estrelas – veja este link abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=ThmUJZ_xk_4
*O astrofotógrafo
Luc Perrot conseguiu registrar esta bela imagem depois de tentar durante dois
anos. Nesta imagem vemos o Braço de Orion, espiral
menor da Via-Láctea, se estendendo em uma faixa imensa por todo o céu.
Segundo os cálculos
matemáticos dos astrônomos, só numa galáxia (a Via Láctea, imagem acima*) pode
haver mais de 300 bilhões de estrelas. E segundo os cientistas e astrônomos, podem existir
bilhões e mais bilhões de galáxias em todo o firmamento, mais de 200 bilhões de
galáxias só no universo
observável.
Como as estrelas as galáxias também estão de nós as
enormes distâncias, como um exemplo, a galáxia "z8-GND-5296" que foi descoberta e anunciada
recentemente pela NASA
(Agência Espacial Norte-Americana) com a ajuda do telescópio espacial Hubble,
em dezembro de 2012. A "z8-GND-5296"
está a 13,37 bilhões de anos-luz da Terra. Isto quer dizer que esta galáxia
está a algo como:
126,5 sextilhões
de quilômetros de distância ou 9.460.800.000.000 x 13.370.000.000=126.490.896.000.000.000.000.000.
Para mais detalhes sobre as galáxias, basta acessar estes
links abaixo:
Distâncias em
anos-luz da Terra
No início desta matéria falamos que as estrelas fixas
estão muito distantes do nosso planeta Terra (em bilhões ou trilhões de
quilômetros), sendo que essas enormes distâncias são medidas em anos-luz. Isto
se deve a velocidade da luz que é de aproximadamente 300 mil quilômetros por
segundo, mais precisamente: 299 792 458 metros.
Desta forma 1 (um) ano-luz é algo como:
9.460.800.000.000 km, ou seja, Nove trilhões, Quatrocentos e sessenta bilhões e
Oitocentos milhões de quilômetros. Resultado este obtido de 365 dias x 24 horas
x 60 minutos x 60 segundos x 300.000 km/s. Mais precisamente: 9.460.895.287.000
km.
Como um exemplo de grande distância entre a Terra e a
estrela fixa Antares (veja-a na imagem abaixo), estrela esta que é de 0,88 à
1,16 de grandeza (magnitude aparente mínima e máxima). A estrela Antares está a
aproximadamente 600 anos-luz da Terra – mais precisamente a algo como: 5.676.480.000.000.000 km.
Em astronomia também se usa a medida AU (Astronomic
Unit ou UA – Unidade Astronômica), sendo que 1 UA vale 150 milhões de
quilômetros (mais precisamente: 149.597.870
km) – é a distância da Terra ao Sol. Também em astronomia se usa a
medida “Parsec” estelar ou Paralax second, aqui 1 (um) parsec equivale a
aproximadamente 30 trilhões e 900 bilhões de quilômetros – algo como: 3,262
anos-luz.
O criador do termo “parsec” foi o astrônomo britânico Herbert Hall Hoover,
no ano de 1913. Mais informações sobre este termo neste link
(http://www.siteastronomia.com/grandezas-e-unidades-de-medida-astronomicas). Vocé também poderá deparar
com a medida “Ly” (Langley), medida esta muito usada
para medir a radiação solar – mais detalhes neste link (http://es.wikipedia.org/wiki/Samuel_Pierpont_Langley).
Constelações
astronômicas e zodiacais
Inicialmente é bom lembrar que todas
as constelações (http://pt.wikipedia.org/wiki/Constelação) são formadas
por figuras geométricas de vários tipos de objetos, sejam eles animados ou
inanimados, tais como: balança, triângulo, régua, relógio, fornalha e, principalmente,
de animais, aves e répteis – na imagem acima vemos a constelação do Escorpião.
E é a partir dessas linhas geométricas
imaginárias é que vemos as constelações localizadas lá no céu e que ligam
determinados grupos de estrelas. Sendo por isto que as constelações são
diferentes umas das outras. Muitas pessoas no mundo todo já leram ou ouviram falar dos 12 signos zodiacais
ou astrológicos, estes: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra,
Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Na verdade – para os
astrólogos –, são 12 as constelações zodiacais ou os 12 signos do zodíaco.
Porém, para a “UAI” (União Astronômica Internacional -
http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Astron%C3%B3mica_Internacional) são 13 os signos do zodíaco
da astronomia, estes: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra,
Escorpião, Ofiúco, Sagitário,
Capricórnio, Aquário e Peixes. Na verdade – para os astrólogos –, ainda
continua sendo as mesmas 12 constelações zodiacais ou os mesmos 12 signos do
zodíaco.
No zodíaco da astronomia o período do signo de Áries,
por exemplo (veja tabela na imagem acima), é de 25 dias, iniciando em 19/04 e
terminando em 13/05. Portanto, neste contexto todo ao invés dos 30,41 dias e
30,41 graus (em média) para cada signo, no zodíaco da astronomia cada signo
conta, teoricamente, com 27,7 graus (360/13) ou 28,07 (365/13), ou então, 25
graus (25 dias).
Neste tipo de zodíaco vemos que a quantidade de dias
para cada signo é bem diferente. Para Escorpião, por exemplo, foi designado 7
dias apenas (7 graus), portanto, o Sol permanece nesta constelação de 23 a 29
de novembro. Já para a constelação de Virgem (ou Virgo) foi designado 45 dias (44
graus), aqui o Sol permanece de 16 de setembro a 30 de novembro. Das 12
constelações zodiacais, Virgem é a maior em área e Capricórnio a menor – imagem
abaixo.
Observar na imagem acima que o planeta Saturno está em
trânsito na longitude de 243 graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Ofiúco, isto no zodíaco da astronomia.
Já no zodíaco astrológico original Saturno está em trânsito na longitude de 243
graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Sagitário. Porém, na imagem
abaixo – referente ao zodíaco dos astrônomos – vemos que Saturno está em
trânsito na longitude de 243 graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Sagitário.
Com relação ao trânsito dos planetas, da Lua e das
estrelas e principalmente do Sol, pelo zodíaco da astronomia fica sendo o
seguinte: Depois de transitarem pelo signo de Escorpião eles transitam pelo
signo de Ofiúco (ou Ophiuchus), para depois transitarem pelo signo de Sagitário. Para mais detalhes
sobre este assunto veja esses links listados abaixo:
Inclusive também, muitas pessoas no mundo todo achavam
– incluindo o autor deste trabalho antes de ter contato com a astronomia – e
ainda muitas pessoas no mundo todo continuam achando que no firmamento só
existem essas 12 constelações, e ponto final.
Para a astronomia atual uma constelação é uma área internacionalmente definida na esfera
celeste sendo que, no caso das constelações, essas áreas são agrupadas em torno
de grupos de estrelas, principalmente formadas por estrelas importantes. Assim,
ao olharmos daqui da Terra para o céu elas aparentemente estão próximas umas
das outras no céu noturno terrestre, formando-se assim as constelações.
Contudo, no firmamento existem muitas outras
constelações além dessas 12, que são as constelações astronômicas e que
atualmente – segundo a UAI – se conhecem 88 ao todo. E a maior delas é a de Hydra.
Mais informações sobre a área dessas 88 constelações você confere no link
abaixo. A constelação mais famosa (ou Espera Celeste) é a de Órion (Grande
Nebulosa de Órion) por ser mais visível que as outras – a noite, é claro –,
porém, ela está na posição 26 na lista das 88 maiores constelações, como se
pode conferir neste link abaixo. Hydra e a maior.
Estrelas Antares
e Regulus
Como exemplo de uma estrela localizada numa
constelação astronômica e zodiacal (Escorpião) e na longitude de Sagitário,
nesta data: 26/05/2015, por voltas das 20 horas, é a estrela “Antares” –
coordenadas estas segundo o ótimo programa planetário “Stellarium”.
A estrela Antares – que segundo o programa planetário
Celestia é 730 vezes maior que o Sol – está em movimento (ou em trânsito) pela
constelação zodiacal e astronômica de Escorpião, na “Longitude” (localização da
estrela no firmamento) a +249 graus, 58 minutos e 38 segundos (+249° 58′ 38″ de Sagitário). Ou seja, a +09 g., 38 m. e
38 s. de Sagitário, a Leste (E) (repare no sinal de +).
Veja na imagem acima o tamanho da estrela Antares
quando comparada com outras estrelas menores que ela. Já a “Latitude”
(coordenada geográfica da esfera celeste) de “Antares” é de -04 graus, 34
minutos e 19 segundos (-04° 34′ 19″), ou seja, a -04 g., 34 m. e 19 s., a Oeste (W)
(repare no sinal de -).
Já a estrela Regulus (ou Régulo – anteriormente
conhecida por Cor Leonis, do Latim, ou Coração do Leão por estar há muito tempo
na constelação de Leão) consta como estando em movimento pela constelação de
Leão, contudo, sua longitude está a +150 graus, 02 minutos e 30 segundos (+150° 02′ 30″). Ou seja, a +0 g., 02 m. e
30 s. de Virgem, a Leste (E) (repare no sinal de +). Aqui na verdade Regulus está
a +0 grau 02 minutos e 30 segundos, portanto, ingressou na constelação de
Virgem (http://joaomedeiros.org/regulus-em-virgem/) em julho de 2012.
Outro ótimo – e
complicado também – programa planetário para
cálculos das posições de planetas e estrelas (no período de 3000 a.C. até 3500 d.C. é o “Alcyone Ephemeris”. Leia
mais sobre este programa em: http://www.baixaki.com.br/download/alcyone-ephemeris.htm#ixzz3YPbkjuHa
Aliás, este nome (Alcyone) também se refere a uma
estrela fixa que se localiza na constelação zodiacal de Touro (Taurus) a +60
graus, 12 minutos e 22 segundos (+60° 12′ 22″). Na verdade aqui também a estrela Alcyone está a +0
grau 12 minutos e 22 segundos, portanto, ingressou na constelação de Gêmeos em
2001. Temos também o excelente “Cartes du cel” (Cartas do céu) que, segundo
alguns usuários deste programa, eles dizem que é melhor que o “Stellarium”.
Estou usando conjuntamente esses programas:
Stellarium, Alcyone, Cartes du Cel, Celestia, WinStars, StarStrider, já há um
bom tempo, e em minha opinião, digo que eles se completam no confronto das
informações e na somas dessas informações, isto pelo seguinte: informações que
não constam num constam em outro – como podemos ver na imagem abaixo. Links
abaixo para baixá-los e também para baixar outros programas similares a eles.
Viagem virtual ao
universo infinito
Se você deseja fazer uma viagem virtual de mais de
duas horas e meia até o infinito (sim, o infinito, isto porque no universo todo
não existe o início, o meio e muito menos o fim) do firmamento partindo daqui
da Terra.
Para isto basta acessar os links abaixo para ver o
quanto o universo todo – na verdade os extras universos – é grande, com sua
beleza, com suas explosões nucleares e os buracos negros que engolem tudo que
se aproximar deles, engolem estrelas inteiras; planetas, não importa o tamanho;
engolem asteróides, destroços de planetas, cometas, naves espaciais (tripuladas
ou não), e até super-homens se existirem e que cheguem até os buracos negros.
Tamanho dos
planetas e das estrelas
Agora, se você deseja saber o tamanho da Terra e de
alguns outros planetas e estrelas do espaço sideral quando comparados entre
eles mesmos, ou então, quando comparados com os maiores planetas e as maiores
estrelas fixas existentes no firmamento, veja-os nos links abaixo.
E também na tabela abaixo, os respectivos tamanhos
(diâmetros em quilômetros ou Raio x RSol)
aproximados dos principais planetas do nosso sistema solar (informações essas
capturadas pelo programa WinStars) e de algumas estrelas fixas mais importantes
no firmamento (informações essas capturadas pelo programa Celestia).
O “Raio x RSol”
significa que o diâmetro da estrela Sol é multiplicado pelo valor do “Raio”
para a estrela em questão (R x DSol).
Vejamos aqui um exemplo utilizando dados capturados
pelo Celestia: Raio da estrela Antares é de “730” x o RSol que é “696.000” x 2=1.392.000 Km, portanto, 730 x 1.392.000=1.016.160.000
Km
Planeta/Estrela Tamanho
em quilômetros
Lua (satélite da Terra).....................3.475 km
Mercúrio (planeta)............................4.880 km
Marte (planeta)..................................6.790
km.
Vênus (planeta)................................12.104
km.
Terra
(planeta).................................12.756
km.
Netuno (planeta)...............................49.332
km.
Saturno (planeta).............................120.660
km.
Júpiter (planeta)...............................142.796
km.
Sol (estrela)....................................1.392.000 km.
Sirius (estrela)................................2.382.568
km.
Castor (estrela)...............................4.176.000
km.
Regulus (estrela)............................5.013.000
Km.
Spica (Estrela Espiga)..................10.513.375 Km
Pollux (estrela)..............................11.553.600 km.
Arcturus (estrela).........................33.408.000 km.
Rigel (estrela).............................101.616.000
km.
Betelgeuse (estrela)....................835.200.000 Km
Antares (estrela)..................... 1.016.160.000 km.
Cão Maior (estrela).................2.800.000.000 km.
Mu CEPHEI (estrela)..............3.481.250.000 km.
W CEPHEI (estrela)................3.676.200.000 km.
Eclipse total da
Lua em 2014 e 2015
Uns dos fenômenos astronômicos que ocorrem lá no céu envolvendo
a Lua, o Sol e a Terra e que chama muito a atenção das pessoas de todas as
idades e de todos os países do planeta Terra, são os eclipses lunares, e principalmente,
os eclipses solares totais (http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipse_lunar).
No caso do eclipse total (ou parcial) da Lua, devido
as posições astronômicas opostas da Lua com o Sol, coincidentemente o planeta
Terra fica posicionado entre estes dois corpos celestes impedindo que a Lua receba
luz do Sol. Para mais detalhes veja a imagem abaixo como um exemplo.
Felizmente o movimento da Terra e o da Lua é rápido e
nós terráqueos ficamos sem o belo brilho da Lua – ou do brilho do Sol, no caso
de um eclipse total deste astro – por pouco tempo.
No caso da Terra parar neste exato momento a Lua
continuará com o seu movimento normal, e se a Lua parar a Terra continuará com
o seu movimento e o brilho da Lua voltará ao normal. Até que podemos viver sem
o brilho da Lua, já sem o brilho e o calor do Sol nem pensar, será um apagão
mundial e TUDO que depender da luz solar morrerá aos poucos e até muito
rapidamente, inclusive os terráqueos – crendo ou não crendo em Deus.
E em 27/09/2015 por volta das 23 horas e 20 minutos
(ponto máximo), tendo início às 22 horas ocorrerá o quarto eclipse total de uma
serie de quatro eclipses totais seguidos, fenômeno este conhecido entre os
astrônomos por Tétrade – fenômeno considerado raro. Já o terceiro eclipse total
da Lua ocorreu em 15/04/2014 por volta às 06 horas e 28 minutos (ponto máximo).
O quarto e o último eclipse lunar total que completará
a Tétrade e que também pertence série Saros (http://pt.wikipedia.org/wiki/Saros), sendo que a magnitude total
será de 1.276 (para mais informações veja a tabela abaixo retirada do Alcyone
Ephemeris e este link: http://baianow.com/datas-eclipse-lunar-e-solar/) ocorrerá no dia “27/09/2015”,
por volta das 23 horas e 20 minutos.
E devido as posições astronômicas do Sol e da Lua lá
no céu nesta data é que causará a ocorrência do eclipse total da Lua. Veja
abaixo quais serão essas posições astronômicas:
>SOL..........: Longitude Eclíptica
A estrela “Sol” estará em movimento (trânsito) pela
constelação zodiacal de Libra (constelação esta oposta a constelação de Áries)
a +184 graus, 40 minutos (+184° 40′), isto no planetário “Stellarium”.
>SOL..........: Latitude Eclíptica
Aqui a latitude da estrela “Sol” estará a +0 grau, 0
minuto (+0°
0′).
>LUA..........: Longitude Eclíptica
Já a “Lua”, nosso satélite natural, estará em
movimento (trânsito) pela constelação zodiacal de Áries (constelação esta
oposta a constelação de Libra) a +4 graus, 40 minutos (+4° 40′), isto no “Stellarium”.
>LUA..........: Latitude Eclíptica
Aqui também a latitude da “Lua” estará a +0 grau, 0
minuto (+0°
0′).
Eclipse total do
Sol
Pela tabela da “NASA” e do programa “Cartes du Ciel” (de
2001 à 2100) o mais próximo eclipse do Sol está marcado para ocorrer nesta
data: 09/03/2016, com magnitude de 1045, fenômeno este considerado total (T) e com
duração de 04m09s. O segundo eclipse total do Sol está marcado para ocorrer
nesta data: 21/08/2017, com magnitude de 1031, fenômeno este também considerado
total (T) e com duração de 02m40s.
O terceiro eclipse total do Sol está marcado para
ocorrer nesta data: 02/07/2019, com magnitude de 1046, fenômeno este também
considerado total (T) e com duração de 04m33s. O quarto eclipse total do Sol
está marcado para ocorrer nesta data: 14/12/2020, com magnitude de 1025,
fenômeno este também considerado total (T) e duração de 02m10s. Já o quinto
eclipse total do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 04/12/2021, com
magnitude de 1037, fenômeno este também considerado total (T) e duração de
01m54s.
No caso dos eclipses Solares contidos na tabela do
Alcyone (de 2017 a 21/11/2272), os dados não coincidem com os da tabela da NASA
(http://baianow.com/datas-eclipse-lunar-e-solar/). No caso do quarto eclipse
total do Sol marcado para ocorrer nesta data: 14/12/2020, com magnitude de
1025, fenômeno este também considerado total (T) e duração de 02m10s (pela
NASA). Já pelo Alcyone, o quarto eclipse total do Sol marcado para ocorrer
nesta data: 14/12/2020 (tabela abaixo), terá magnitude de 0,405, fenômeno
parcial (P) e com duração de 02m28s50ms.
Neste mesmo mês de setembro de 2015, com o céu com
ótima visibilidade a noite muitas pessoas poderão ver – na constelação de Leão
– os planetas Vênus, Marte e Júpiter mais a estrela Regulus próximos entre
eles.
O homem nunca
pisou na Lua – será que pisará?
Como foi visto nos textos acima, também podemos ver na
tabela acima e no vídeo do link acima, tanto para distâncias quanto para
diâmetros dos planetas e das estrelas fixas, os valores são a nível
astronômico, isto quer dizer que as chances de terráqueos chegarem até as
estrelas são praticamente impossíveis.
Na verdade nenhum terráqueo nem mesmo foi a Lua
(satélite natural da Terra e que fica logo ali no céu), como deveria ter
ocorrido em julho de 1969 (http://www.afraudedoseculo.com.br/), quanto mais ir a outros planetas e estrelas tão distantes.
Se isto fosse verdade hoje a NASA (ou algum outro país que investe pesado neste
seguimento) estaria enviando naves tripuladas para coletar informações de
outros planetas por astronautas, e teria uma base Lunar para pousos e
lançamentos na Lua.
Neste link (http://super.abril.com.br/ciencia/homem-nunca-pisou-lua-445113.shtml) vemos que as sombras da nave
e do astronauta não se coincidem, e a bandeira não tem a sua respectiva sombra
como deveria ter, além disso, vemos cabos espalhados pelo chão, o fundo na foto
deveria estar claro ou com estrelas, e o rosto do astronauta parece ser de um
cão.
Outro detalhe é que, a meu ver, no solo lunar naquele
dia tinha algumas coisas que não deveriam estar lá, veja-ás na imagem abaixo.
Na sexta imagem abaixo, por exemplo, o fundo preto é extremamente reto como se
fosse papel cortado.
Enviar naves tripuladas para o espaço até que pode,
mas voltar é praticamente impossível já que a nave deve retornar na velocidade
de 20 a 40 mil km por hora (ou mais) para poder atravessar a atmosfera
terrestre, como ocorre com os asteróides e outros objetos vindos do espaço que
conseguem atravessar a atmosfera terrestre. E nesta velocidade a nave
explodiria ao chocar com a atmosfera terrestre.
Devido a isto, para que a NASA possa coletar
informações de planetas, galáxias, estrelas, asteróide, cometas e outros
objetos que estão no imenso espaço sideral, só serão enviadas para o espaço
sideral naves espaciais não tripuladas e sondas espaciais que, no quesito
custos das mesmas, também sai bem mais baixos.
Além das naves espaciais não tripuladas e das sondas
espaciais, a NASA também utiliza seus potentes telescópios espaciais como o velho
e incansável Hubble (lançado em 1990 e que será desativado e
2020), para coletar suas inúmeras informações de tudo o que estiver lá no
espaço. Veja no
link abaixo a programação da NASA para as próximas missões espaciais (não
tripuladas, é claro) para até o ano de 2030.
Conclusão final
Finalizando esta matéria sobre
os assuntos abordados acima, podemos dizer que esses assuntos são tão extensos e
infinitos para serem abordados numa matéria apenas como a exploração do espaço
sideral – quanto mais se explora e descobre no firmamento, muito mais se tem
para explorar e descobrir.
Na verdade tudo no mundo todo funciona com duas
dimensões – e sem fim – à partir da energia cósmica invisível (dimensão
invisível) e à partir de uma minúscula partícula microcóspica da energia escura
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_escura), esta visível (dimensão
visível).
Aqui o tamanho dessa partícula seria algo como 1 μm (micromilímetro) dividido por um trilhão), ao
macrocóspico visível e físico, aqui no caso, o tamanho do macro (macrocosmo) é
infinito para todos os lados.
É como ocorre com todas as galáxias e as respectivas
estrelas que as formam, e que o firmamento parece não ter início e nem fim
nunca. E para o início do mundo visível o ponto de partida foi o bigbang, com o
impulso da energia cósmica nesta minúscula partícula e microcóspica da matéria
escura, que representa 90% do universo. Antes disso o que existia era somente a
energia escura (matéria escura para os cientistas e astrônomos https://www.youtube.com/watch?v=6Tw_pmYz3T8), energia esta visível,
negativa e oposta a energia cósmica.
Já do outro lado dessa dimensão cósmica invisível ocorre
tudo da mesma forma (segundo os Rosacruzes, como é em cima é em abaixo). Essa energia
cósmica invisível com sua enorme intensidade e velocidade se integrou a
minúscula partícula existente na energia escura, ocasionando a explosão do
bigbang. E é a partir dessa minúscula partícula que essa energia cósmica
invisível se encontra espalhada e integrada em tudo o que existe (fusão da
energia invisível com a energia visível), que existiu ou que venha a existir no
nosso mundo físico e visível, inclusive na energia escura que existe em todo o
firmamento. Inclusive, a essência e a consciência da alma de todos os seres vivos
aqui na Terra é uma micro minúscula partícula da essência e da consiência da
energia cósmica invisível em nós.
Vejamos um exemplo:
A maior célula do corpo humano é o óvulo (célula
feminina) com tamanho de 0,120 mm (milésimo do milímetro, 1 milímetro dividido
por mil) e a menor célula do corpo humano é o espermatozóide (célula masculina)
com tamanho de 55 μm (micromilímetro, 1 milímetro
dividido por 1 milhão). Veja na imagem acima exemplos de células humanas – e no
Google mais imagens sobre as células.
Outro exemplo do uso da energia e consciência invisível é o seguinte:
Os corpos humanos fabricam o seu próprio sangue (as
células sanguíneas) e sem este líquido nós nem chagamos a nascer. Contudo,
nenhum cientista humano até hoje não conseguiu fabricar as células sanguíneas em
laboratório, isto porque existe um “elo” (ligação direta) da energia invisível para
a energia visível que circula pelas as células sanguíneas antes mesmo de o
óvulo ser fecundado.
Já o sangue humano, caso seja fabricado em laboratórios
este elo não existe devido os cientistas conhecerem a composição química e física
do sangue, mas não conhecerem a composição cósmica dele. E o plasma sangüíneo é composto por cerca de 90% de água que, teoricamente, poderia ser fabricado
em laboratórios (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue
).
E a energia cósmica invisível que conta com uma consciência
própria e que se encontra em tudo que existe no mundo invisível (dimensão invisível)
e também no nosso mundo físico visível (dimensão visível), e também – é óbvio
–, se encontra dentro e fora dessas duas células e das outras trilhões de
células (https://www.youtube.com/watch?v=EEPcsml-w6A) que formam um ser humano
adulto; dentro e fora dos seres humano, dentro e fora dos menores e dos maiores
planetas, dentro e fora das menores e das maiores estrelas do firmamento já
descobertas ou que ainda serão descobertas.
Acredita-se que existe um trilhão de células para cada
quilo da massa corporal do ser humano. Acredita-se também que para cada célula
no corpo humano existe no firmamento uma galáxia com bilhões e mais bilhçoes de
estrelas (ou células estelares) que, como as células humanas, as células
estelares nascem e morrem. Mais detalhes na imagem acima e no resoectivo vídeo
do link:
E a consciência própria da energia cósmica invisível
(os Rosacruzes a chamam de Essência da Consciência Cósmica) é que faz com que
toda a matéria se manifeste – interna e externamente – de inúmeras formas,
maneiras e tamanhos no mundo físico. É como o ar que enche milhares de balões,
mas estes com centenas de formatos diferentes recebendo a mesma energia ar.
A água é o oposto da energia cósmica invisível já que
a água mata a sede das pessoas, mas essa mesma água também mata as pessoas. O
ar que respiramos e que muitos seres vivos da Terra morrem caso fiquem sem o
mesmo, é o lado físico da energia cósmica invisível.
Para a Consciência Cósmica não conta, por exemplo, o
que “Jesus Cristo” e “Adolf Hitler” (coincidentemente cada nome conta com onze
letras) fizeram ou deixaram de fazer fisicamente aqui na Terra, pois eles faziam parte do TODO
visível – e é isto que conta para a Consciência Cósmica. E agora eles fazem
parte do TODO invisível – e é também isto que conta para a Consciência Cósmica.
É como a imensidão de água do mar do pacífico, com
todos os incontáveis trilhões e mais trilhões de átomos de hidrogênio e átomos
de oxigênio (H2O), esses átomos fazem parte de toda a água visível que nós a vemos e
que a nós nos interessa. Veja neste link a composição físico-química da água (http://pt.wikipedia.org/wiki/Propriedades_f%C3%ADsico-qu%C3%ADmicas_da_%C3%A1gua).
PERGUNTA: Você está dentro da piscina, a água está
dentro de você ou você está dentro da água? As duas coisas! O corpo celeste
Terra é composto por mais de 70% de água, assim como o corpo humano.
Água esta que salva milhares de pessoas, mas que
também pode matar milhares de pessoas, e qual átomo salvou e qual átomo matou
nós estamos alheios a isto. E a energia cósmica – com sua respectiva
consciência cósmica – está dentro e fora desses dois átomos assim como em TODOS
os átomos existentes na dimensão visível.
No mundo visível não existe nascimento ou morte (ou o
fim), e sim, as transformações. E a causa dessas transformações, que para os
terráqueos é o nascer e o morrer, é a energia cósmica com sua própria consiência
cósmica. Essas transformações ocorrem à partir de mudanças naturais e, ou
então, à partir de explosões. Como exemplos citamos o Bigbang e as explosões
das estrelas no firmamento que, à partir dessas explosões nascem novas estrelas
e planetas.
Aliás, costumo dizer que os seres humanos possuem em
seu próprio interior o seu bigbang, e pelo seguinte: Umas explodem de alegria;
outras explodem de raiva, outras explodem na violência; outras explodem na criatividade
e na inteligência, outras explodem na espiritualidade e na bondade, e assim por
diante.
O bigbang interior de Jesus Cristo explodia na bondade,
espiritualidade e na fraternidade, já o bigbang interior de Adolf Hitler
explodia na raiva, na maldade e na violência .
Bônus: Endereços
muito úteis na Internet
Esses endereços listados abaixo localizados na
Internet e ligados diretamente com os assuntos que abordamos nesta matéria
podem lhe ser de muita utilidade – veja-os abaixo.
(Posições dos planetas de 1999 a 2100)
=================================================
(24 Time Zones.com - Zonas horárias do Brasil e do mundo)
=================================================
(Informações Geográficas)
=================================================
=================================================
(Lista de todas as estrelas)
=================================================
=================================================
=================================================
(Movimentos
da Terra YouTube)
=================================================
(Rotação da Terra)
=================================================
(Gigantes
da Engenharia - Telescópios (COMPLETO)
=================================================
=================================================
(O
Universo Eclipse total)
=================================================
(A
maior mentira da Humanidade)
=================================================
(A Saga das Naves Voyager I e II)
=================================================
(Hubble - Desvendando o universo por completo)
=================================================
(Imagens do
universo captadas pela ESO)
=================================================
(O Enigma
dos Buracos Negros (Dublado)
=================================================
(Documentário Matéria Negra Dublado
=================================================
(Júpiter - O Rei dos Planetas e Destruidor de Cometas)
=================================================
(NIBIRU - Sua chegada próximo a Terra em 2015, 2016 ou 2017
pode causar a extinção da civilização presente)
=================================================
(Por
que Plutão deixou de ser um planeta?)
=================================================
=================================================
(Imagens capturadas pelos satélites da NASA todos os dias)
=================================================
Por: Jkbyte