sábado, 16 de maio de 2015

Estrelas fixas e as não fixas no firmamento

Estrelas que explodem e viram buracos negros

Tamanhos dos planetas e das estrelas


Influências das estrelas nos terráqueos
Pode parecer impossível, mas algumas estrelas fixas mesmo estando a uma enorme distância (em anos-luz) do nosso planeta Terra conseguem exercer aqui na Terra – além do grande fascínio que sentimos por elas – algum tipo de influência astrológica e psicológica (de natureza positiva e negativa) nas pessoas, e em muitos eventos de grandes proporções que ocorrem aqui na Terra.
Eventos estes onde se concentram um grande número de pessoas, como nos estádios de futebol, nas grandes construções, nos eventos políticos, nas revoluções, e alguns outros grandes acontecimentos que ocorrem aqui no planeta Terra, tais como furacões, terremotos, maremotos, etc.
E essas influências se intensificam em determinadas épocas quando determinadas estrelas – a Regulus, por exemplo, atualmente na constelação de Leão – está em ângulos positivos (ou negativos) com planetas que liberam fortes influências astrológicas quando estes estão positivos ou negativos, como Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Plutão.


E também, quando determinadas estrela envia angulações negativas para determinados corpos celestes vindos em direção a Terra, como no caso do Hercólubus ou Nibiru, por exemplo – veja o vídeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=7SYwQhjAk_Q
Caso algum astrônomo que ler esta matéria certamente vai fazer a seguinte pergunta:
”Como os planetas e as estrelas estando às enormes distâncias de nós pode influenciar nosso comportamento e acontecimentos ligados a nós e ao planeta Terra?”.
Para ele respondo o seguinte:
“Do mesmo modo que ele foi influenciado – e ainda continua sendo – na sua infância pelo forte desejo de estudar astronomia, astrofísica para poder estudar, conhecer e pesquisar e explorar os planetas e as estrelas lá do firmamento infinito”.
O nosso rei Sol (ou seria a nossa estrela rainha – imagem acima e abaixo) parece ser pequeno visto daqui da Terra (e também é minúsculo quando comparado com as maiores estrelas do firmamento (https://www.youtube.com/watch?v=SqESE4HYJXM). Porém, o Sol é enorme visto de perto sendo também uma estrela.
Na verdade o Sol é uma estrela anã amarela devido ser pequena em relação as outras estrelas do firmamento, contudo, não é uma estrela fixa no firmamento isto porque o movimento do Sol no espaço cósmico é de um grau (60 minutos) por dia – trinta graus por mês – movimento super rápido quando comparado coma as maiores estrela já descobertas.
Aliás, a estrela Sol vista daqui da Terra é o olho de Deus, olho este que há bilhões de anos nos observa serenamente, calmamente e que nos aquece e nos protege com a sua luz 12 horas por dia. Mas quando este astro é visto de perto seu o olho parece ser o do Diabo, esperando o momento certo para nos queimar até virarmos cinza. Contrário ao planeta vermelho Marte (https://www.youtube.com/watch?v=xDga2LeoZlM) que, até pouco tempo atrás era considerado perigoso para nós terráqueos, principalmente por ter possíveis marcianos maldosos e que algum dia estes viriam dominar a Terra – como nos filmes sobre Marte.


Confira no vídeo deste link (https://www.youtube.com/watch?v=n_hlusi_GBg) o quanto a estrela Sol é perigosa para nós caso ela resolva nos visitar ou nos olhar mais de perto, tudo aqui na Terra será queimado. Ou ainda, caso a estrela Sol resolva se distanciar da Terra por milhares de quilômetros, tudo aqui na Terra será congelado.
Segundo os cientistas e astrônomos, tudo o que existe no universo todo (ou nos extras universos) existe aqui na Terra. Contudo, nem tudo que existe aqui na Terra existe nesses universos, principalmente a vida, plantas, água em abundância e humanos – pelo menos por enquanto. Aliás, muitos humanos maldosos não merecem estar na Terra deveriam ser transportados para planetas maldosos, como Vênus e Júpiter.
Se você acha que o Sol é enorme, calmo, amigável e bonito como o vemos todas as manhãs e em todas as tardes (imagem acima), veja os links abaixo sobre o diâmetro das maiores estrelas no firmamento quando comparadas com a estrela Sol. A estrela Antares, por exemplo, é algo como 730 vezes maior que o nosso Sol, sendo que este mede algo como 1.392.000 km, portanto, Antares mede 1.016,160,000 km.

Estrelas fixas, mas que não são fixas
As estrelas que chamamos de fixas são enormes e são conhecidas por Estrelas Fixas por estarem às longas distâncias da Terra, em anos-luz (falaremos sobre anos-luz mais adiante nesta matéria). Sendo que na verdade cada uma delas tem o seu próprio movimento, e embora para os terráqueos essas estrelas pareçam fixas no firmamento, existe o movimento angular aparente que é muito devagar, algo como: de segundos de arco por ano e por século. Devido a isto, para nós daqui da Terra vemos as estrelas sempre no mesmo lugar lá no céu.
Mas na verdade mesmo, as estrelas se movem muito rapidamente para várias direções, porém, devido elas estarem as grandes distância dos nossos olhos nós a vemos paradas lá no céu – os astrônomos preferem chamar o céu de firmamento.



E no firmamento todo nada fica parado, incluindo a Terra, o Sol e a Lua, e devagar ou muito rapidamente – aceleradamente, a milhares ou milhões de quilômetros por minuto – tudo se movimenta para todos os lados, giram, se chocam, voam e explodem – explosões e mais explosões atômicas por minuto. Mais detalhes na imagem acima e no vídeo deste link: https://www.youtube.com/watch?v=NTiAGaRPxlo.

Movimento em segundos por ano e por século
Embora as estrelas sejam taxadas de fixas lá no firmamento, e devido elas estarem muito distante de nós em anos-luz, elas – ao longo de anos e de séculos – se movimentam como os planetas, mas, de forma muito lenta que nós não percebemos esse movimento daqui da Terra. É o mesmo que vermos um carro a noite a 100 km/h numa longa reta vindo em nossa direção, para nós ele parece estar parado – só vemos o brilho dos faróis.
Mesmo que uma pessoa viva 100 anos (um século) ou mais, ela não perceberá o movimento das estrelas a olho nu ou mesmo com algum tipo de binóculo potente, por exemplo. Como exemplo, utilizando o excelente programa planetário “Stellarium” calculamos o movimento da estrela “Sirius” – a mais brilhante no firmamento – ao longo de 100 anos, para as seguintes datas: de “27/04/1915” à “27/04/2015”.
Fique atento as versões atualizadas desse ótimo planetário Stellarium que a cada versão fica melhor, e para tirar o máximo desse programa nas exibições dos objetos do firmamento, deve-se ter uma máquina com ótimos recursos gráficos. Já neste link (http://www.findyourfate.com/astrology/ephemeris/ephemeris.html) você confere as posições dos planetas de 1900 a 2100 e outras informações ligadas a astrologia e astronomia.



Sirius: Essa estrela, na verdade são duas estrelas Sirius, a Sirius A e a B (imagem acima, círculo inferior), que segundo alguns pesquisadores possui habitantes aqui na Terra (http://thoth3126.com.br/dogons-o-povo-das-estrelas-de-sirius/). Em 27/04/1915 ela estava na constelação do Cão Maior na “Longitude” (localização da estrela no firmamento) a +102 graus, 54 minutos e 50 segundos (+102° 54′ 50″), ou seja, a +12 g., 54 m. e 50 s. do Cão Maior, a Leste (E, repare no sinal de +).
Já em 27/04/2015, esta estrela continua na constelação do Cão Maior na “Longitude” a +104 graus, 17 minutos e 34 segundos (+104° 17′ 34″), ou seja, a +14 g., 17 m. e 34 s. de Cão Maior, a Leste (E, repare no sinal de +).
Isto quer dizer que durante 100 anos (um século) a estrela Sirius se movimentou apenas +2 graus e 19 segundos, ou 7.396 segundos em 100 anos, com uma média de “74” segundos (1 minuto e 14 segundos) por ano – praticamente não saiu do lugar. Isto também vale para as outras estrelas que as denominamos de estrelas fixas. Já a nossa bela estrela “Sol” faz este mesmo movimento – 2 grau ou 120 minutos, ou ainda, 7200 segundos – em dois dias apenas.

Notas:
1> Observar o seguinte: Para os astrônomos a estrela Sirius está em movimento (ou em trânsito) pela constelação do “Cão Maior”, já para os astrólogos essa estrela está em trânsito pela constelação zodiacal de “Câncer” – repare na longitude a +104° 17′ 34″. É como se todas as outras constelações astronômicas não existissem e somente as 12 constelações zodiacais é que veríamos no firmamento.
2> No dia 21/05/2015 das 18h. até as 20h. e 40m. (na Longitude 23S30 e Latitude 46W48, São Paulo), caso o céu esteja com ótima visibilidade, veremos a Lua passando pela constelação zodiacal de Câncer e dizendo uma boa noite ao planeta Vênus e a estrela Polux, para depois sumir – juntamente com Vênus e Pollux – no horizonte poente. Caso Vênus fosse um planeta fixo nós veríamos esta cena a cada 27, 28 ou 29 dias.



3> Segundo o Stellarium, no dia 24/05/2015, por volta da 1 (uma) hora e 20 minutos da madrugada, a Lua estará passando pela constelação de Leão na “Longitude” de +135 graus, 35 minutos e 40 segundos (+135° 35′ 40"), ou seja, a +15 g., 35 m. e 40s. de Leão, a Leste (E, repare no sinal de +), fazendo uma conjunção “incompleta” (imagem acima) com o planeta Júpiter nesta mesma posição astronômica.
4> Aqui só não será uma conjunção “completa” – do tipo um eclipse – devido a Latitude da “Lua” estar a “-04 grau e 0 minuto” a Oeste (O ou W, repare no sinal de -), e a de Júpiter estar a “+0 grau e 53 minutos” a Leste (E ou L, repare no sinal de +).
5> E no dia 25/05/2015, por volta das 6 (seis) horas e 10 minutos da manhã, a Lua estará passando pela constelação de Virgem na “Longitude” de +150 graus e 03 minutos (+150° 03”), ou seja, a +0 g. e 03 m. de Virgem, a Leste (E, repare no sinal de +), fazendo também uma conjunção “incompleta” com a estrela Regulus nesta mesma posição astronômica. E isto poderá ser visto a cada 27, 28 ou 29 dias de todos os meses, como no dia 21/06/2015 por volta das 18 horas, depois do Sol se pôr.

Movimento em Paralaxe por século
O movimento aparente da estrela Sirius em “27/04/1915” (em paralaxe - http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralaxe) era “0,37921′″”, ou seja, estava a “0 segundo e 37921 milésimos do segundo”. Já o movimento dessa mesma estrela em “27/04/2015” (em paralaxe) é o mesmo “0,37921′″”. Isto quer dizer que, visto daqui da Terra, em 100 anos ela está lá no firmamento no mesmo lugar.
Atualmente os astrônomos já catalogaram milhares e milhares dessas estrelas só na nossa Galáxia. Contudo, a olho nu – com o céu contando com 100% de visibilidade – só podemos ver pouco mais de 9 mil estrelas, por elas serem de 1a a 7a grandeza.
Para se ter uma idéia, uma galáxia anã pode ter mais de 100 milhões de estrelas. Já as galáxias gigantes, conhecidas por Galáxias Elípticas podem ter mais de 1 trilhão de estrelas – veja este link abaixo: https://www.youtube.com/watch?v=ThmUJZ_xk_4


*O astrofotógrafo Luc Perrot conseguiu registrar esta bela imagem depois de tentar durante dois anos. Nesta imagem vemos o Braço de Orion, espiral menor da Via-Láctea, se estendendo em uma faixa imensa por todo o céu.

Segundo os cálculos matemáticos dos astrônomos, só numa galáxia (a Via Láctea, imagem acima*) pode haver mais de 300 bilhões de estrelas. E segundo os cientistas e astrônomos, podem existir bilhões e mais bilhões de galáxias em todo o firmamento, mais de 200 bilhões de galáxias só no universo observável.
Como as estrelas as galáxias também estão de nós as enormes distâncias, como um exemplo, a galáxia "z8-GND-5296" que foi descoberta e anunciada recentemente pela NASA (Agência Espacial Norte-Americana) com a ajuda do telescópio espacial Hubble, em dezembro de 2012. A "z8-GND-5296" está a 13,37 bilhões de anos-luz da Terra. Isto quer dizer que esta galáxia está a algo como:
126,5 sextilhões de quilômetros de distância ou 9.460.800.000.000 x 13.370.000.000=126.490.896.000.000.000.000.000.
Para mais detalhes sobre as galáxias, basta acessar estes links abaixo:

Distâncias em anos-luz da Terra
No início desta matéria falamos que as estrelas fixas estão muito distantes do nosso planeta Terra (em bilhões ou trilhões de quilômetros), sendo que essas enormes distâncias são medidas em anos-luz. Isto se deve a velocidade da luz que é de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo, mais precisamente: 299 792 458 metros.
Desta forma 1 (um) ano-luz é algo como: 9.460.800.000.000 km, ou seja, Nove trilhões, Quatrocentos e sessenta bilhões e Oitocentos milhões de quilômetros. Resultado este obtido de 365 dias x 24 horas x 60 minutos x 60 segundos x 300.000 km/s. Mais precisamente: 9.460.895.287.000 km.
Como um exemplo de grande distância entre a Terra e a estrela fixa Antares (veja-a na imagem abaixo), estrela esta que é de 0,88 à 1,16 de grandeza (magnitude aparente mínima e máxima). A estrela Antares está a aproximadamente 600 anos-luz da Terra – mais precisamente a algo como: 5.676.480.000.000.000 km.



Em astronomia também se usa a medida AU (Astronomic Unit ou UA – Unidade Astronômica), sendo que 1 UA vale 150 milhões de quilômetros (mais precisamente: 149.597.870 km) – é a distância da Terra ao Sol. Também em astronomia se usa a medida “Parsec” estelar ou Paralax second, aqui 1 (um) parsec equivale a aproximadamente 30 trilhões e 900 bilhões de quilômetros – algo como: 3,262 anos-luz.
O criador do termo “parsec” foi o astrônomo britânico Herbert Hall Hoover, no ano de 1913. Mais informações sobre este termo neste link
(http://www.siteastronomia.com/grandezas-e-unidades-de-medida-astronomicas). Vocé também poderá deparar com a medida “Ly” (Langley), medida esta muito usada para medir a radiação solar – mais detalhes neste link (http://es.wikipedia.org/wiki/Samuel_Pierpont_Langley).

Constelações astronômicas e zodiacais
Inicialmente é bom lembrar que todas as constelações (http://pt.wikipedia.org/wiki/Constelação) são formadas por figuras geométricas de vários tipos de objetos, sejam eles animados ou inanimados, tais como: balança, triângulo, régua, relógio, fornalha e, principalmente, de animais, aves e répteis – na imagem acima vemos a constelação do Escorpião.
E é a partir dessas linhas geométricas imaginárias é que vemos as constelações localizadas lá no céu e que ligam determinados grupos de estrelas. Sendo por isto que as constelações são diferentes umas das outras. Muitas pessoas no mundo todo já leram ou ouviram falar dos 12 signos zodiacais ou astrológicos, estes: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Na verdade – para os astrólogos –, são 12 as constelações zodiacais ou os 12 signos do zodíaco.
Porém, para a “UAI” (União Astronômica Internacional - http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Astron%C3%B3mica_Internacional) são 13 os signos do zodíaco da astronomia, estes: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Ofiúco, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Na verdade – para os astrólogos –, ainda continua sendo as mesmas 12 constelações zodiacais ou os mesmos 12 signos do zodíaco.



No zodíaco da astronomia o período do signo de Áries, por exemplo (veja tabela na imagem acima), é de 25 dias, iniciando em 19/04 e terminando em 13/05. Portanto, neste contexto todo ao invés dos 30,41 dias e 30,41 graus (em média) para cada signo, no zodíaco da astronomia cada signo conta, teoricamente, com 27,7 graus (360/13) ou 28,07 (365/13), ou então, 25 graus (25 dias).
Neste tipo de zodíaco vemos que a quantidade de dias para cada signo é bem diferente. Para Escorpião, por exemplo, foi designado 7 dias apenas (7 graus), portanto, o Sol permanece nesta constelação de 23 a 29 de novembro. Já para a constelação de Virgem (ou Virgo) foi designado 45 dias (44 graus), aqui o Sol permanece de 16 de setembro a 30 de novembro. Das 12 constelações zodiacais, Virgem é a maior em área e Capricórnio a menor – imagem abaixo.
Observar na imagem acima que o planeta Saturno está em trânsito na longitude de 243 graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Ofiúco, isto no zodíaco da astronomia. Já no zodíaco astrológico original Saturno está em trânsito na longitude de 243 graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Sagitário. Porém, na imagem abaixo – referente ao zodíaco dos astrônomos – vemos que Saturno está em trânsito na longitude de 243 graus e 07 minutos pelo signo (constelação) de Sagitário.
Com relação ao trânsito dos planetas, da Lua e das estrelas e principalmente do Sol, pelo zodíaco da astronomia fica sendo o seguinte: Depois de transitarem pelo signo de Escorpião eles transitam pelo signo de Ofiúco (ou Ophiuchus), para depois transitarem pelo signo de Sagitário. Para mais detalhes sobre este assunto veja esses links listados abaixo:



Inclusive também, muitas pessoas no mundo todo achavam – incluindo o autor deste trabalho antes de ter contato com a astronomia – e ainda muitas pessoas no mundo todo continuam achando que no firmamento só existem essas 12 constelações, e ponto final.
Para a astronomia atual uma constelação é uma área internacionalmente definida na esfera celeste sendo que, no caso das constelações, essas áreas são agrupadas em torno de grupos de estrelas, principalmente formadas por estrelas importantes. Assim, ao olharmos daqui da Terra para o céu elas aparentemente estão próximas umas das outras no céu noturno terrestre, formando-se assim as constelações.
Contudo, no firmamento existem muitas outras constelações além dessas 12, que são as constelações astronômicas e que atualmente – segundo a UAI – se conhecem 88 ao todo. E a maior delas é a de Hydra. Mais informações sobre a área dessas 88 constelações você confere no link abaixo. A constelação mais famosa (ou Espera Celeste) é a de Órion (Grande Nebulosa de Órion) por ser mais visível que as outras – a noite, é claro –, porém, ela está na posição 26 na lista das 88 maiores constelações, como se pode conferir neste link abaixo. Hydra e a maior.

Estrelas Antares e Regulus
Como exemplo de uma estrela localizada numa constelação astronômica e zodiacal (Escorpião) e na longitude de Sagitário, nesta data: 26/05/2015, por voltas das 20 horas, é a estrela “Antares” – coordenadas estas segundo o ótimo programa planetário “Stellarium”.
A estrela Antares – que segundo o programa planetário Celestia é 730 vezes maior que o Sol – está em movimento (ou em trânsito) pela constelação zodiacal e astronômica de Escorpião, na “Longitude” (localização da estrela no firmamento) a +249 graus, 58 minutos e 38 segundos (+249° 58′ 38″ de Sagitário). Ou seja, a +09 g., 38 m. e 38 s. de Sagitário, a Leste (E) (repare no sinal de +).



Veja na imagem acima o tamanho da estrela Antares quando comparada com outras estrelas menores que ela. Já a “Latitude” (coordenada geográfica da esfera celeste) de “Antares” é de -04 graus, 34 minutos e 19 segundos (-04° 34′ 19″), ou seja, a -04 g., 34 m. e 19 s., a Oeste (W) (repare no sinal de -).
Já a estrela Regulus (ou Régulo – anteriormente conhecida por Cor Leonis, do Latim, ou Coração do Leão por estar há muito tempo na constelação de Leão) consta como estando em movimento pela constelação de Leão, contudo, sua longitude está a +150 graus, 02 minutos e 30 segundos (+150° 02′ 30″). Ou seja, a +0 g., 02 m. e 30 s. de Virgem, a Leste (E) (repare no sinal de +). Aqui na verdade Regulus está a +0 grau 02 minutos e 30 segundos, portanto, ingressou na constelação de Virgem (http://joaomedeiros.org/regulus-em-virgem/) em julho de 2012.
Outro ótimo – e complicado também – programa planetário para cálculos das posições de planetas e estrelas (no período de 3000 a.C. até 3500 d.C. é o “Alcyone Ephemeris”. Leia mais sobre este programa em: http://www.baixaki.com.br/download/alcyone-ephemeris.htm#ixzz3YPbkjuHa
Aliás, este nome (Alcyone) também se refere a uma estrela fixa que se localiza na constelação zodiacal de Touro (Taurus) a +60 graus, 12 minutos e 22 segundos (+60° 12′ 22″). Na verdade aqui também a estrela Alcyone está a +0 grau 12 minutos e 22 segundos, portanto, ingressou na constelação de Gêmeos em 2001. Temos também o excelente “Cartes du cel” (Cartas do céu) que, segundo alguns usuários deste programa, eles dizem que é melhor que o “Stellarium”.
Estou usando conjuntamente esses programas: Stellarium, Alcyone, Cartes du Cel, Celestia, WinStars, StarStrider, já há um bom tempo, e em minha opinião, digo que eles se completam no confronto das informações e na somas dessas informações, isto pelo seguinte: informações que não constam num constam em outro – como podemos ver na imagem abaixo. Links abaixo para baixá-los e também para baixar outros programas similares a eles.



Viagem virtual ao universo infinito
Se você deseja fazer uma viagem virtual de mais de duas horas e meia até o infinito (sim, o infinito, isto porque no universo todo não existe o início, o meio e muito menos o fim) do firmamento partindo daqui da Terra.
Para isto basta acessar os links abaixo para ver o quanto o universo todo – na verdade os extras universos – é grande, com sua beleza, com suas explosões nucleares e os buracos negros que engolem tudo que se aproximar deles, engolem estrelas inteiras; planetas, não importa o tamanho; engolem asteróides, destroços de planetas, cometas, naves espaciais (tripuladas ou não), e até super-homens se existirem e que cheguem até os buracos negros.

Tamanho dos planetas e das estrelas
Agora, se você deseja saber o tamanho da Terra e de alguns outros planetas e estrelas do espaço sideral quando comparados entre eles mesmos, ou então, quando comparados com os maiores planetas e as maiores estrelas fixas existentes no firmamento, veja-os nos links abaixo.

E também na tabela abaixo, os respectivos tamanhos (diâmetros em quilômetros ou Raio x RSol) aproximados dos principais planetas do nosso sistema solar (informações essas capturadas pelo programa WinStars) e de algumas estrelas fixas mais importantes no firmamento (informações essas capturadas pelo programa Celestia).
O “Raio x RSol” significa que o diâmetro da estrela Sol é multiplicado pelo valor do “Raio” para a estrela em questão (R x DSol).
Vejamos aqui um exemplo utilizando dados capturados pelo Celestia: Raio da estrela Antares é de “730” x o RSol que é “696.000” x 2=1.392.000 Km, portanto, 730 x 1.392.000=1.016.160.000 Km

Planeta/Estrela                    Tamanho em quilômetros
Lua (satélite da Terra).....................3.475 km
Mercúrio (planeta)............................4.880 km
Marte (planeta)..................................6.790 km.
Vênus (planeta)................................12.104 km.
Terra (planeta).................................12.756 km.
Netuno (planeta)...............................49.332 km.
Saturno (planeta).............................120.660 km.
Júpiter (planeta)...............................142.796 km.
Sol (estrela)....................................1.392.000 km.
Sirius (estrela)................................2.382.568 km.
Castor (estrela)...............................4.176.000 km.
Regulus (estrela)............................5.013.000 Km.
Spica (Estrela Espiga)..................10.513.375 Km
Pollux (estrela)..............................11.553.600 km.
Arcturus (estrela).........................33.408.000 km.
Rigel (estrela).............................101.616.000 km.
Betelgeuse (estrela)....................835.200.000 Km
Antares (estrela)..................... 1.016.160.000 km.
Cão Maior (estrela).................2.800.000.000 km.
Mu CEPHEI (estrela)..............3.481.250.000 km.
W CEPHEI (estrela)................3.676.200.000 km.

Eclipse total da Lua em 2014 e 2015
Uns dos fenômenos astronômicos que ocorrem lá no céu envolvendo a Lua, o Sol e a Terra e que chama muito a atenção das pessoas de todas as idades e de todos os países do planeta Terra, são os eclipses lunares, e principalmente, os eclipses solares totais (http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipse_lunar).
No caso do eclipse total (ou parcial) da Lua, devido as posições astronômicas opostas da Lua com o Sol, coincidentemente o planeta Terra fica posicionado entre estes dois corpos celestes impedindo que a Lua receba luz do Sol. Para mais detalhes veja a imagem abaixo como um exemplo.



Felizmente o movimento da Terra e o da Lua é rápido e nós terráqueos ficamos sem o belo brilho da Lua – ou do brilho do Sol, no caso de um eclipse total deste astro – por pouco tempo.
No caso da Terra parar neste exato momento a Lua continuará com o seu movimento normal, e se a Lua parar a Terra continuará com o seu movimento e o brilho da Lua voltará ao normal. Até que podemos viver sem o brilho da Lua, já sem o brilho e o calor do Sol nem pensar, será um apagão mundial e TUDO que depender da luz solar morrerá aos poucos e até muito rapidamente, inclusive os terráqueos – crendo ou não crendo em Deus.
E em 27/09/2015 por volta das 23 horas e 20 minutos (ponto máximo), tendo início às 22 horas ocorrerá o quarto eclipse total de uma serie de quatro eclipses totais seguidos, fenômeno este conhecido entre os astrônomos por Tétrade – fenômeno considerado raro. Já o terceiro eclipse total da Lua ocorreu em 15/04/2014 por volta às 06 horas e 28 minutos (ponto máximo).
O quarto e o último eclipse lunar total que completará a Tétrade e que também pertence série Saros (http://pt.wikipedia.org/wiki/Saros), sendo que a magnitude total será de 1.276 (para mais informações veja a tabela abaixo retirada do Alcyone Ephemeris e este link: http://baianow.com/datas-eclipse-lunar-e-solar/) ocorrerá no dia “27/09/2015”, por volta das 23 horas e 20 minutos.
E devido as posições astronômicas do Sol e da Lua lá no céu nesta data é que causará a ocorrência do eclipse total da Lua. Veja abaixo quais serão essas posições astronômicas:
>SOL..........: Longitude Eclíptica
A estrela “Sol” estará em movimento (trânsito) pela constelação zodiacal de Libra (constelação esta oposta a constelação de Áries) a +184 graus, 40 minutos (+184° 40′), isto no planetário “Stellarium”.
>SOL..........: Latitude Eclíptica
Aqui a latitude da estrela “Sol” estará a +0 grau, 0 minuto (+0° 0′).

>LUA..........: Longitude Eclíptica
Já a “Lua”, nosso satélite natural, estará em movimento (trânsito) pela constelação zodiacal de Áries (constelação esta oposta a constelação de Libra) a +4 graus, 40 minutos (+4° 40′), isto no “Stellarium”.
>LUA..........: Latitude Eclíptica
Aqui também a latitude da “Lua” estará a +0 grau, 0 minuto (+0° 0′).



Eclipse total do Sol
Pela tabela da “NASA” e do programa “Cartes du Ciel” (de 2001 à 2100) o mais próximo eclipse do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 09/03/2016, com magnitude de 1045, fenômeno este considerado total (T) e com duração de 04m09s. O segundo eclipse total do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 21/08/2017, com magnitude de 1031, fenômeno este também considerado total (T) e com duração de 02m40s.
O terceiro eclipse total do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 02/07/2019, com magnitude de 1046, fenômeno este também considerado total (T) e com duração de 04m33s. O quarto eclipse total do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 14/12/2020, com magnitude de 1025, fenômeno este também considerado total (T) e duração de 02m10s. Já o quinto eclipse total do Sol está marcado para ocorrer nesta data: 04/12/2021, com magnitude de 1037, fenômeno este também considerado total (T) e duração de 01m54s.
No caso dos eclipses Solares contidos na tabela do Alcyone (de 2017 a 21/11/2272), os dados não coincidem com os da tabela da NASA (http://baianow.com/datas-eclipse-lunar-e-solar/). No caso do quarto eclipse total do Sol marcado para ocorrer nesta data: 14/12/2020, com magnitude de 1025, fenômeno este também considerado total (T) e duração de 02m10s (pela NASA). Já pelo Alcyone, o quarto eclipse total do Sol marcado para ocorrer nesta data: 14/12/2020 (tabela abaixo), terá magnitude de 0,405, fenômeno parcial (P) e com duração de 02m28s50ms.
Neste mesmo mês de setembro de 2015, com o céu com ótima visibilidade a noite muitas pessoas poderão ver – na constelação de Leão – os planetas Vênus, Marte e Júpiter mais a estrela Regulus próximos entre eles.



O homem nunca pisou na Lua – será que pisará?
Como foi visto nos textos acima, também podemos ver na tabela acima e no vídeo do link acima, tanto para distâncias quanto para diâmetros dos planetas e das estrelas fixas, os valores são a nível astronômico, isto quer dizer que as chances de terráqueos chegarem até as estrelas são praticamente impossíveis.
Na verdade nenhum terráqueo nem mesmo foi a Lua (satélite natural da Terra e que fica logo ali no céu), como deveria ter ocorrido em julho de 1969 (http://www.afraudedoseculo.com.br/), quanto mais ir a outros planetas e estrelas tão distantes. Se isto fosse verdade hoje a NASA (ou algum outro país que investe pesado neste seguimento) estaria enviando naves tripuladas para coletar informações de outros planetas por astronautas, e teria uma base Lunar para pousos e lançamentos na Lua.
Neste link (http://super.abril.com.br/ciencia/homem-nunca-pisou-lua-445113.shtml) vemos que as sombras da nave e do astronauta não se coincidem, e a bandeira não tem a sua respectiva sombra como deveria ter, além disso, vemos cabos espalhados pelo chão, o fundo na foto deveria estar claro ou com estrelas, e o rosto do astronauta parece ser de um cão.
Outro detalhe é que, a meu ver, no solo lunar naquele dia tinha algumas coisas que não deveriam estar lá, veja-ás na imagem abaixo. Na sexta imagem abaixo, por exemplo, o fundo preto é extremamente reto como se fosse papel cortado.
Enviar naves tripuladas para o espaço até que pode, mas voltar é praticamente impossível já que a nave deve retornar na velocidade de 20 a 40 mil km por hora (ou mais) para poder atravessar a atmosfera terrestre, como ocorre com os asteróides e outros objetos vindos do espaço que conseguem atravessar a atmosfera terrestre. E nesta velocidade a nave explodiria ao chocar com a atmosfera terrestre.
Devido a isto, para que a NASA possa coletar informações de planetas, galáxias, estrelas, asteróide, cometas e outros objetos que estão no imenso espaço sideral, só serão enviadas para o espaço sideral naves espaciais não tripuladas e sondas espaciais que, no quesito custos das mesmas, também sai bem mais baixos.



Além das naves espaciais não tripuladas e das sondas espaciais, a NASA também utiliza seus potentes telescópios espaciais como o velho e incansável Hubble (lançado em 1990 e que será desativado e 2020), para coletar suas inúmeras informações de tudo o que estiver lá no espaço. Veja no link abaixo a programação da NASA para as próximas missões espaciais (não tripuladas, é claro) para até o ano de 2030.

Conclusão final
Finalizando esta matéria sobre os assuntos abordados acima, podemos dizer que esses assuntos são tão extensos e infinitos para serem abordados numa matéria apenas como a exploração do espaço sideral – quanto mais se explora e descobre no firmamento, muito mais se tem para explorar e descobrir.
Na verdade tudo no mundo todo funciona com duas dimensões – e sem fim – à partir da energia cósmica invisível (dimensão invisível) e à partir de uma minúscula partícula microcóspica da energia escura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_escura), esta visível (dimensão visível).
Aqui o tamanho dessa partícula seria algo como 1 μm (micromilímetro) dividido por um trilhão), ao macrocóspico visível e físico, aqui no caso, o tamanho do macro (macrocosmo) é infinito para todos os lados.
É como ocorre com todas as galáxias e as respectivas estrelas que as formam, e que o firmamento parece não ter início e nem fim nunca. E para o início do mundo visível o ponto de partida foi o bigbang, com o impulso da energia cósmica nesta minúscula partícula e microcóspica da matéria escura, que representa 90% do universo. Antes disso o que existia era somente a energia escura (matéria escura para os cientistas e astrônomos https://www.youtube.com/watch?v=6Tw_pmYz3T8), energia esta visível, negativa e oposta a energia cósmica.
Já do outro lado dessa dimensão cósmica invisível ocorre tudo da mesma forma (segundo os Rosacruzes, como é em cima é em abaixo). Essa energia cósmica invisível com sua enorme intensidade e velocidade se integrou a minúscula partícula existente na energia escura, ocasionando a explosão do bigbang. E é a partir dessa minúscula partícula que essa energia cósmica invisível se encontra espalhada e integrada em tudo o que existe (fusão da energia invisível com a energia visível), que existiu ou que venha a existir no nosso mundo físico e visível, inclusive na energia escura que existe em todo o firmamento. Inclusive, a essência e a consciência da alma de todos os seres vivos aqui na Terra é uma micro minúscula partícula da essência e da consiência da energia cósmica invisível em nós.



Vejamos um exemplo:
A maior célula do corpo humano é o óvulo (célula feminina) com tamanho de 0,120 mm (milésimo do milímetro, 1 milímetro dividido por mil) e a menor célula do corpo humano é o espermatozóide (célula masculina) com tamanho de 55 μm (micromilímetro, 1 milímetro dividido por 1 milhão). Veja na imagem acima exemplos de células humanas – e no Google mais imagens sobre as células.
Outro exemplo do uso da energia e consciência  invisível é o seguinte:
Os corpos humanos fabricam o seu próprio sangue (as células sanguíneas) e sem este líquido nós nem chagamos a nascer. Contudo, nenhum cientista humano até hoje não conseguiu fabricar as células sanguíneas em laboratório, isto porque existe um “elo” (ligação direta) da energia invisível para a energia visível que circula pelas as células sanguíneas antes mesmo de o óvulo ser fecundado.
Já o sangue humano, caso seja fabricado em laboratórios este elo não existe devido os cientistas conhecerem a composição química e física do sangue, mas não conhecerem a composição cósmica dele. E o plasma sangüíneo é composto por cerca de 90% de água que, teoricamente, poderia ser fabricado em laboratórios (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue ).
E a energia cósmica invisível que conta com uma consciência própria e que se encontra em tudo que existe no mundo invisível (dimensão invisível) e também no nosso mundo físico visível (dimensão visível), e também – é óbvio –, se encontra dentro e fora dessas duas células e das outras trilhões de células (https://www.youtube.com/watch?v=EEPcsml-w6A) que formam um ser humano adulto; dentro e fora dos seres humano, dentro e fora dos menores e dos maiores planetas, dentro e fora das menores e das maiores estrelas do firmamento já descobertas ou que ainda serão descobertas.



Acredita-se que existe um trilhão de células para cada quilo da massa corporal do ser humano. Acredita-se também que para cada célula no corpo humano existe no firmamento uma galáxia com bilhões e mais bilhçoes de estrelas (ou células estelares) que, como as células humanas, as células estelares nascem e morrem. Mais detalhes na imagem acima e no resoectivo vídeo do link:
E a consciência própria da energia cósmica invisível (os Rosacruzes a chamam de Essência da Consciência Cósmica) é que faz com que toda a matéria se manifeste – interna e externamente – de inúmeras formas, maneiras e tamanhos no mundo físico. É como o ar que enche milhares de balões, mas estes com centenas de formatos diferentes recebendo a mesma energia ar.
A água é o oposto da energia cósmica invisível já que a água mata a sede das pessoas, mas essa mesma água também mata as pessoas. O ar que respiramos e que muitos seres vivos da Terra morrem caso fiquem sem o mesmo, é o lado físico da energia cósmica invisível.
Para a Consciência Cósmica não conta, por exemplo, o que “Jesus Cristo” e “Adolf Hitler” (coincidentemente cada nome conta com onze letras) fizeram ou deixaram de fazer fisicamente aqui  na Terra, pois eles faziam parte do TODO visível – e é isto que conta para a Consciência Cósmica. E agora eles fazem parte do TODO invisível – e é também isto que conta para a Consciência Cósmica.
É como a imensidão de água do mar do pacífico, com todos os incontáveis trilhões e mais trilhões de átomos de hidrogênio e átomos de oxigênio (H2O), esses átomos fazem parte de toda a água visível que nós a vemos e que a nós nos interessa. Veja neste link a composição físico-química da água (http://pt.wikipedia.org/wiki/Propriedades_f%C3%ADsico-qu%C3%ADmicas_da_%C3%A1gua).
PERGUNTA: Você está dentro da piscina, a água está dentro de você ou você está dentro da água? As duas coisas! O corpo celeste Terra é composto por mais de 70% de água, assim como o corpo humano.
Água esta que salva milhares de pessoas, mas que também pode matar milhares de pessoas, e qual átomo salvou e qual átomo matou nós estamos alheios a isto. E a energia cósmica – com sua respectiva consciência cósmica – está dentro e fora desses dois átomos assim como em TODOS os átomos existentes na dimensão visível.
No mundo visível não existe nascimento ou morte (ou o fim), e sim, as transformações. E a causa dessas transformações, que para os terráqueos é o nascer e o morrer, é a energia cósmica com sua própria consiência cósmica. Essas transformações ocorrem à partir de mudanças naturais e, ou então, à partir de explosões. Como exemplos citamos o Bigbang e as explosões das estrelas no firmamento que, à partir dessas explosões nascem novas estrelas e planetas.
Aliás, costumo dizer que os seres humanos possuem em seu próprio interior o seu bigbang, e pelo seguinte: Umas explodem de alegria; outras explodem de raiva, outras explodem na violência; outras explodem na criatividade e na inteligência, outras explodem na espiritualidade e na bondade, e assim por diante.
O bigbang interior de Jesus Cristo explodia na bondade, espiritualidade e na fraternidade, já o bigbang interior de Adolf Hitler explodia na raiva, na maldade e na violência .

Bônus: Endereços muito úteis na Internet
Esses endereços listados abaixo localizados na Internet e ligados diretamente com os assuntos que abordamos nesta matéria podem lhe ser de muita utilidade – veja-os abaixo.

(Posições dos planetas de 1999 a 2100)
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(24 Time Zones.com - Zonas horárias do Brasil e do mundo)
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(Informações Geográficas)
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https://www.youtube.com/watch?v=qW9_Sq2vSPc(A vida interna da Célula (com legenda)
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(Lista de todas as estrelas)
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https://www.youtube.com/watch?v=zK3evvJ7P4k(Todos os religiosos deveriam ver)
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(Movimentos da Terra YouTube)
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(Rotação da Terra)
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(Gigantes da Engenharia - Telescópios (COMPLETO)
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https://www.youtube.com/watch?v=kYXEcb5dHAc(Gigante da Engenharia - Estação Espacial)
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(O Universo Eclipse total)
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(A maior mentira da Humanidade)
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(A Saga das Naves Voyager I e II)
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(Hubble - Desvendando o universo por completo)
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(Imagens do universo captadas pela ESO)
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(O Enigma dos Buracos Negros (Dublado)
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(Documentário Matéria Negra Dublado
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(Júpiter - O Rei dos Planetas e Destruidor de Cometas)
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(NIBIRU - Sua chegada próximo a Terra em 2015, 2016 ou 2017 pode causar a extinção  da civilização presente)
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(Por que Plutão deixou de ser um planeta?)
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https://www.youtube.com/watch?v=dgJOMTRIBms(A origem do planeta terra documentário COMPLETO)
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(Imagens capturadas pelos satélites da NASA todos os dias)
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